Reuni abaixo algumas considerações que fiz nas redes sociais sobre o caso da recém nomeada ministra dos direitos humanos no governo Bolsonaro. Após a polêmica que surgiu ao dizer que teria visto Jesus no pé de goiaba.
Observação 1
Ela diz ter sido violentamente abusada quando tinha 6 anos. É uma história muito triste.
O episódio da goiabeira seria uma tentativa de suicídio.
De todo modo, ela se vale da história para engabelar incautos. Causa um choque na platéia e depois entra com a lavagem cerebral. Técnica clássica. Os gregos já faziam isso. Chama catarse. Desperta terror e piedade no sujeito que acompanha.
No caso da ministra, converge essa emoção pra um discurso de intolerância religiosa, ultra-conservador, alinhado à direita, a interesses de aparelhamento político do estado. É o evangelistão. Por sinal, de braços dados com uma camarilha de políticos picaretas a serviço da entrega do patrimônio público aos rentistas e ao grande capital norte-americano.
A gente tem que tomar muito cuidado. Esses caras são ardilosos.
Observação 2
Eu não tenho dúvida de que Jesus seria capaz de subir num pé de goiaba por alguém.
Eu acredito em Jesus.
É na picareta da Damares que eu não acredito.
Uma pessoa que encontrou Jesus não faria o tipo de discurso que ela faz, não andaria com as pessoas que ela anda.
Simples assim.
Obs: Pode até ser que ela viu Jesus. Poderia ter visto uma porção de coisas. Ela até que tem pinta de psicótica mesmo.
Observação 3
O nosso Jesus frequenta outras goiabeiras....
Amém?!
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